O governo decidiu formalmente incentivar os trabalhadores do serviço público a tirar licença de paternidade por um período mínimo de um mês. O desempenho dos gerentes será avaliado, em parte, pela facilidade com que os subordinados tiram a licença paternidade.
A medida também recomenda que os trabalhadores tirem férias dentro de oito semanas após o parto, considerando a carga física sobre as esposas. Em princípio, os trabalhadores podem tirar licença de paternidade até um ano após o nascimento de um filho.
A prática de homens que tiram férias prolongadas para ajudar nos cuidados infantis, ainda não é generalizada no Japão e apenas 6% dos novos pais que trabalham no setor privado tiraram essa folga no ano fiscal de 2018.
Ao incentivar os servidores públicos nacionais a tirar a licença paternidade, o governo espera promover uma cultura de aceitação nos setores público e privado. Outras medidas serão introduzidas para facilitar aos novos pais a organização no local de trabalho na ausência deles.