O orçamento suplementar no Japão, focado em medidas contra a alta dos preços, está gerando críticas da oposição. Sayuri Kamata, do Partido Democrático Constitucional, acusa o governo de por motivos eleitorais no próximo aumento de renda.
O governo segue sob ataques
O Primeiro-Ministro Fumio Kishida nega a acusação, defendendo a necessidade do orçamento para superar a deflação.
A aprovação do governo Kishida caiu para 24%, a mais baixa desde 2012. A renúncia de um dos Ministro, indicado pelo próprio Kishida e a revelação de gastos omitidos pelo Partido Liberal Democrata complicam ainda mais a situação.
Kishida busca recuperar a confiança pública e enfrenta pressão da oposição em relação aos problemas financeiros dos aliados do partido.