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Itochu oferece 5,5 bilhões de dólares pela compra da rede FamilyMart

A FamilyMart, a segunda maior cadeia de lojas de conveniência do Japão, com mais de 16.000 pontos de venda em todo o país, disse apoiar a oferta

Itochu oferece 5,5 bilhões de dólares pela compra da rede FamilyMart
Desbravando o Japão

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A Itochu Corp anunciou uma oferta 588 bilhões de ienes ( ou 5.5 bilhões de dólares) para ser a dona do resto da rede de lojas de conveniência FamilyMart Co, buscando controle total do negócio. A Itochu, que já possui 50,1% da rede FamilyMart, oferecerá 2.300 ienes por ação, um prêmio de 31% sobre o preço de fechamento de quarta-feira. A oferta vai de quinta atá o dia 24 de agosto. As lojas são onipresentes no Japão e oferecerem de tudo, desde bentou, meias e roupas íntimas, e enfrentaram um crescimento mais lento nos últimos anos.

A Itochu disse que queria o controle total da rede FamilyMart, em parte para acelerar a tomada de decisões, que compete com a 7-Eleven, parte da gigante do varejo Seven & i Holdings e a Lawson Inc, propriedade da Mitsubishi Corp. A propriedade total permitiria que a Itochu se afastasse ainda mais das empresas de mineração e energia, para se concentrar no setor de consumo, que oferece mais estabilidade e uma chance de alavancar suas outras operações de alimentos. A Itochu adquiriu produtos frescos asiáticos e alimentos embalados da Dole Food Company em 2013.

Além de uma população em encolhimento e gastos lentos do consumidor, a indústria também está enfrentando a escassez de trabalhadores e a forte concorrência das farmácias, que começaram a vender alimentos após a desregulamentação. Após a oferta, a Itochu venderá uma participação de 4,9% na FamilyMart ao Norinchukin Bank por 57 bilhões de ienes e manterá uma participação de 94,7%, informou a trading.

Embora os varejistas da terceira maior economia do mundo tenham sido duramente atingidos pela crise do coronavírus, as lojas de conveniência evitaram alguns dos piores danos causados ​​pela necessidade de itens diários dos consumidores.

Leia em Reuters (Yuki Nitta - Reuters)

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