O homem trabalhava com venda de casas para a construtora Hashimoto Home. Ele cometeu suicídio em 2018 na cidade de Hachinohe, em Aomori. Acredita-se que ele estava debilitado por sofrer assédio moral do chefe e também por excesso de trabalho.
O chefe acabou com seu ânimo pela vida
A família enlutada entrou com uma ação por danos, de cerca de 80 milhões de ienes. A alegação é que houve negligência da gestão da empresa com o funcionário. O advogado da família disse: “Ele era repreendido de forma violenta diariamente”.

Os absurdos vinham do chefe. Foram encontrados mensagens com ofensas: “Você é burro?”, dizia um deles. Mas a gota d’água veio na festa de fim de ano. O superior deu ao funcionário um certificado. Nele, havia ofensas de quão decepcionante ele era como funcionário. O certificado foi encontrado após sua morte.

No último mês de vida, o homem trabalhou 76 horas extras. A Hashimoto Home declarou que não recebeu nenhuma reclamação e não poderia comentar sobre o caso. O chefe não foi encontrado para comentar sobre os abusos.