Comportamento

Homens são presos, após visitar residências e forçar idosos a vender joias no Japão

A polícia suspeita que há mais idosos que foram vítimas e continua investigando o envolvimento desse grupo.

Homens são presos, após visitar residências e forçar idosos a vender joias no Japão
Desbravando o Japão

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O caso ocorreu na cidade de Nagoya, na província de Aichi, onde os suspeitos foram presos por violação da Lei Especial de Não Apresentação de Documentos e Não Informação sobre o Direito de Rescisão durante a assinatura de contratos.

A armação para cima dos idosos

Hasegawa Yuji, de 24 anos, se apresentava como um negociante que realizava compras em residências. Ele comprava itens desnecessários e afirmava que até mesmo essas coisas poderiam ser convertidas em dinheiro. Ele até mesmo chegou a comprar anéis e pulseiras de uma de suas vítimas.

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Ele visitava residências de idosos e, habilmente, comprava itens valiosos à força, em um esquema conhecido como “compra pressionada”. A tática usada era simples. Ele chegava nas residências, perguntando se havia roupas ou tigelas indesejadas. Em seguida, entrava na casa das vítimas. No caso denunciado, Hasegawa forçou uma idosa a vender roupas indesejadas por mil ienes.

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Parecia que eles concordaram mutuamente e se separaram pacificamente. No entanto, quando Hasegawa deixou a casa, a idosa percebeu que algo estava errado, notando que um anel e uma pulseira, que ela não tinha concordado em vender, haviam desaparecido. As jóias, de platina e ouro 18 quilates, custaram cerca de 200 mil ienes. Porém, segundo a vítima, elas foram compradas por pequenas quantias, de cerca de 200 ienes cada.

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Além de Hasegawa, a polícia também prendeu seu irmão, suspeito de ser a pessoa com quem ele falava no celular, e outro suspeito, Toyoda Makoto. Ele e Hasegawa trabalhavam na mesma empresa. Makoto também foi preso sob suspeita de violação da Lei Especial de Negócios a Varejo. A polícia informou que há outras três vítimas, que estão grávidas, e relataram ter sofrido casos semelhantes. As autoridades continuam investigando para descobrir se o grupo de Hasegawa está envolvido.

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