A ação foi uma resposta a comentários discriminatórios de Masayoshi Arai. Ele era assessor do primeiro-ministro Fumio Kishida.
A discriminação provocou a demissão do assessor
Em entrevista coletiva, eles exigiram o desenvolvimento de leis que evitem esse comportamento. Os representantes disseram que discursos assim, posicionam o governo entre os que discriminam.
Para o ativista da Ippansha Danhoujin Fair, Sotsugu Matsuoka, discursos assim humilham as minorias.
O grupo apela às demais autoridades do governo, sobre o papel que ele tem nessa mudança de pensamento.
Arai acabou sendo demitido após a repercussão do caso.
