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Mulheres e estrangeiros são chamados de “salvadores” para resolver o problema das entregas do Japão 

Com a crescente escassez de mão de obra entre os motoristas de caminhão e a nova regulamentação das horas extras para trabalhadores do setor logístico entrando em vigor no início de abril, os japoneses estão cada vez mais preocupados com o futuro do transporte de cargas. Nesse cenário, surgem duas novas esperanças: as mulheres e os estrangeiros.

Mais pessoas para ajudar nas entregas

Uma empresa da região de Tokai, especializada no transporte de alimentos e eletrônicos, destacou a importância das mulheres em sua equipe, contando com 30 motoristas do sexo feminino. Yurika Araki, uma delas, compartilhou sua jornada, revelando que foi contratada pela empresa mesmo sem experiência anterior como motorista, após ter sido recusada em outras empresas.

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Como mãe solteira, ela destaca o suporte oferecido pela empresa em casos de emergência com os filhos, como um sistema flexível que permite que os motoristas tirem folgas repentinas para cuidar das crianças ou participar de eventos escolares.

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O gerente da empresa ressalta a presença dos “Freemans”, motoristas experientes que conhecem todas as rotas e estão disponíveis para trabalhar a qualquer momento.

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A empresa adotou um novo estilo de trabalho, no qual não há exigência de horários fixos, permitindo que os funcionários trabalhem de acordo com sua disponibilidade.

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Essa abordagem flexível tem permitido à empresa contratar pessoas que podem trabalhar em diferentes horários, contribuindo gradualmente para o aumento da equipe.

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Em Iwata, na província de Shizuoka, a empresa Marushin, que atua em todo o Japão, começou a oferecer mais oportunidades para estrangeiros, contando atualmente com 8 brasileiros em sua equipe.

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Para Robson, que anteriormente trabalhava em fábricas, essa oportunidade foi tudo que ele precisava, pois sempre teve paixão por dirigir.

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