Após participar da reunião de líderes do G7 na Itália, o Primeiro-Ministro Fumio Kishida também compareceu à Cúpula da Paz na Ucrânia, onde fez um discurso apelando para que a paz seja alcançada o mais rápido possível.
A hora da paz
Kishida enfatizou que a paz deve ser duradoura e não justificada por tentativas de mudar unilateralmente o status quo por meio da força ou intimidação. Kishida anunciou que, no outono do próximo ano, o Japão organizará uma conferência internacional sobre a remoção de minas terrestres para ajudar na reconstrução da Ucrânia.
A Cúpula da Paz ocorreu na Suíça e contou com a participação de 100 países e organizações internacionais. O Japão, como membro do G7, reuniu-se com muitos líderes. No entanto, a China não compareceu, e a participação de países asiáticos foi mínima, levando autoridades do governo a especular que a China exerceu pressão para isso.
O Primeiro-Ministro encerrou sua estadia de cinco horas na cúpula e retornou ao Japão para lidar com a última semana da sessão parlamentar.
A discussão sobre a emenda à Lei de Regulação de Fundos Políticos está chegando ao fim, e espera-se que a oposição apresente uma moção de desconfiança contra o gabinete. Kishida está determinado a garantir a aprovação da emenda durante a sessão parlamentar.
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